Transforma os meus pecados em aves sinuosas que cantam para recordar os voos do mundo e da sua triste memória. Jura que não sou só mais uma aventura... Já não saberia viver sem ti. Desaprendi a respirar desde que me beijaste. Fotografei cada sorriso teu sem saberes, não me deixes mal. Roubei-te milhas de uma vida e, mesmo assim, não me mataste. E eu controlo-me tanto quanto me é possível.
Todos os outros falam perífrases, banalidades. A nós, no entanto, as palavras não nos conhecem.
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